sábado, 23 de outubro de 2010

"O Historiador" de Elizabeth Kostova

Bom dia
São 7h12 e consigo ouvir lá fora os insectos e passarinhos que vão acordando e fazendo barulho apesar de ainda estar escuro. O sol não se mostrou ainda e por enquanto está fresco.

Finalizei ontem a leitura do livro em mãos (Kostova, E. (2005). The Historian. London: Time Warner Books (used under license by Little, Brown Book Group).) e achei original o facto de Dracula (Drakulya) procurar por alguém pouco convencional para comer (é mais beber mas bear with me) e, lá está, trabalhar, inédito não é. Não é todos os dias que alguém considerado pelas suas capacidades intuitivas e cerebrais é requisitado para estas coisas, somente se verifica as capacidades animalescas mas na mesma pensantes dos vampiros, na maioria das vezes frias e cruas buscando somente a satisfação de necessidades de primeira instância (comer, beber, procriar e defesa do território).

Além disso não associava o cognome de Ivan, o terrível, como o de Dracula apesar de conhecer algumas das atrocidades que o primeiro propagou no seu povo e posteriormente relatadas na história do seu país.

De realçar o perigo de ler, de tirar notas e de investigar que pode levar à morte, algo também inédito devido ao facto de se ler histórias de vampiros em que se relata a procura de comida sim mas a caça figurada como ao acaso e no momento e não com alvos certos, programados e vigiados.

Até breve
Frei João

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