quarta-feira, 24 de abril de 2013

Dirty de Megan Hart

 No incio da leitura achei estranho o gostar/não gostar de nada da vida da personagem, chamava a atenção pela negativa enquanto que nestas alturas os autores tudo fazem para captar a nossa atenção de leitor ou captar o nosso interesse seja pelo conteudo seja por palavras.
Descrições dadas como neutras ao abordar o tema da sexualidade feminina moderna, a fugacidade das relações emocionais e sexuais e a exterma variação de parceiros relatados num tom de voz "pãozinho sem sal" fazem-nos esperar por algo mais.
Esse mais aparece na personagem masculina Dan que nos revela quais os tumultos emocionais que passam pela cabeça da personagem. Vamos descobrindo aos poucos o emaranhado da vida e simpatizando.

Sinopse:
This is what happened... I met him at the candy store.
He turned and smiled at me and I was surprised enough to smile back. This was not a children's candy store, mind you--this was the kind of place you went to buy expensive imported chocolate truffles for your boss's wife because you felt guilty for having sex with him when you were both at a conference in Milwaukee.

Hypothetically speaking, of course.
I've been hit on plenty of times, mostly by men with little finesse who thought what was between their legs made up for what they lacked between their ears.

Sometimes I went home with them anyway, just because it felt good to want and be wanted, even if it was mostly fake.
The problem with wanting is that it's like pouring water into a vase full of stones. It fills you up before you know it, leaving no room for anything else. I don't apologize for who I am or what I've done in--or out--of bed.

I have my job, my house and my life, and for a long time I haven't wanted anything else.
Until Dan. Until now.

Sem comentários:

Enviar um comentário