sábado, 27 de fevereiro de 2016

A estalagem de Rose Harbor, de Debbie Macomber

Livro curto, simples mas ternurento, podemos dizer que foi inspirado na vida e realça a importância da familia e amigos nas nossas vidas, para o bem e para o mal.
 A perda de Jo Marie Rose é dolorosa, longa e lenta a sarar. A forma que encontra para a ultrapassar a situação foi afastar-se do seu trabalho e adquirir uma estalagem dedicando-se a ela. No fundo tenta ao máximo retirar "as pedras das costas" dos seus hospedes, nem que seja pelo simples conversar, por a vontade uma pessoa, sorrir ou oferecer biscoitos, e ao mesmo tempo retirará as suas. Os seu primeiros hospedes, Abby e Joshua, não desejavam ter voltado a sua terra natal, Cedar Cove, por razões traumatizadoras do seu passado relacionado com o lugar e pessoas, estavam receosos de voltar mas no dia-a-dia deles encontram-se em contacto com o seu passado, enfrentando-o, auxiliados por Jo Marie pela sua boa disposição e optimismo, mas igualmente o presente conciliando-se com a familia e a situação porque passaram. Jo Marie recebe igualmente visitas (uma do além) que a ajudam a lidar com os seus problemas, a encontrar as melhores opções desde um cão chamado Rover até a afastar o problema 
 A personagem Mark é ao mesmo tempo enigmático e um choque neste livro ternurento, apresenta o seu mau humor com a maior descontração mas salva Jo Marie de um "suposto amigo do falecido marido".
Sinopse:
Depois da morte do marido no Afeganistão, Jo Marie Rose procura refúgio em Cedar Cove, uma pequena cidade acolhedora à beira-mar. Decide comprar uma estalagem com uma vista encantadora e repousante e aí iniciar uma nova vida, repleta de paz. Mas esta nova vida reserva-lhe mais surpresas e agitação do que esperava, com a chegada dos seus primeiros hóspedes, Joshua Weaver e Abby Kincaid. Ambos oriundos de Cedar Cove, mas afastados há muitos anos por diferentes motivos, vão encontrar na Estalagem de Rose Harbor um porto seguro, onde conseguirão enfrentar o passado, sarar as feridas e reconciliar-se com os próprios medos, revoltas e desilusões. 
Boas leituras

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