quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

A Livraria, de Penelope Fitzgerald

Livro pessimista e triste.
O enredo desta obra literária é um pouco complexo mostra o rastro de preseverança de Florence em manter o seu sonho, manter uma livraria numa pequena aldeia. Esta pequena livraria mora num edificio histórico na vila costeira de Hardborough, procurado por outros, com uma bilbioteca itinerante. Ajudada pela sua empregada pequena, e pelo fantasma residente vai mantendo aberta a livraria ajudando os seus habitantes a disfrutar de cultura literária. Auxiliando tem obras como Lolita e outras muito mais enfadonhas.
Como o inicio indica Florence não consegue manter a livraria aberta por muito mais que um ano e pouco mas inicia o começo de mudança de mentalidades com os habitantes da vila e os seus livros.
Sinopse:
Inglaterra, 1959. Florence Green vive na pequena vila costeira de Hardborough, longe de tudo, e que se caracteriza precisamente por aquilo que não tem. Florence decide então, contra tudo e todos, abrir a primeira e única livraria da terra. Florence compra um edifício abandonada há anos, gasto pela humidade e com o seu próprio fantasma. Como se não bastasse o mau estado da casa, ela terá de enfrentar as pessoas da vila que, de um modo cortês, mas inabalável, lhe demonstram a sua insatisfação com a existência da primeira livraria local. Só a sua ajudante, uma menina de dez anos, não deseja sabotar o seu negócio. Quando alguém sugere que coloque à venda a primeira edição de Lolita de Nabokov, a vila sofre um «terramoto» subtil, mas devastador. E finalmente, Florence começa a suspeitar da verdade: uma terra sem uma livraria é, muito possivelmente, uma terra que não merece qualquer livraria. Finalista do prestigiado Booker Prize, "A Livraria" é uma obra-prima acerca do mundo dos livros, dos sonhos e das vicissitudes da vida, sob a forma de uma história envolvente e original...
Boas leituras

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